E no cochilo da tarde de domingo...
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Palavra que me vem
Sei que não há tempo
Não há tempo a perder
Tristeza só atrapalha
E a palavra que me vem
Serve de lágrima
E escoa buscando apenas
Levar para longe, para fora, o aperto aqui de dentro.
Pudera eu parar a vida, e com meus dedos aliviar a dor, a dor humana
Que machuca meu coração.
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